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EXPOSIÇÕES

Colaborou com vários artistas e curadores em exposições em Portugal, Reino Unido e Estados Unidos. 

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Color of Healing
instalação vídeo  
Andy Warhol Foundation for the Visual Arts / Nexus Fundation, Atlanta, Estados Unidos 2023 

Segundo Deanna Sirlin a instalação reflecte o seu "envolvimento com a tatilidade da tinta, obras imersivas em grande escala, o movimento da luz e da cor e a poesia". Poesia porque, com o apoio da Fundação Andy Warhol para as Artes Visuais e do Fundo Nexus, Sirlin encomendou um novo trabalho à poeta de Atlanta Opal Moore intitulado The Color of Healing  como parte da obra de vídeo colaborativa.

"Trata-se dos poderes curativos da luz, da cor e da linguagem e da forma como podem curar as feridas espirituais e físicas dos últimos três anos de pandemia", afirma Sirlin. No vídeo, a voz e as palavras de Moore ressoam com imagens do trabalho do artista, sobrepostas a movimentos abstractos que imitam tinta preta, fumo e outros elementos naturais. Um terceiro colaborador, Nuno Veiga, de Lisboa, foi o videógrafo e compôs a paisagem sonora da obra.

Sirlin descreve a relação entre Watermark e The Color of Healing, que se situam ao lado uma da outra no campus da Tech, dizendo: "Todo o meu trabalho aborda a cor e o movimento da luz. A Watermark preenche o espaço com uma paleta de cores intensas. A luz natural entra pelas janelas e o mundo exterior fica colorido quando visto do interior do edifício. Enquanto a instalação da janela molda a perceção do espetador do mundo exterior, The Color of Healing é uma intervenção direta nesse mundo que cria uma imersão semelhante na cor e no movimento, com as dimensões adicionais do som e da poesia."

 

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Vídeo frame da peça “Wavelength” - Deanna Sirlin / Nuno Veiga

Waveleght
instalação vídeo  
Galeria Chastain, Atlanta, Estados Unidos 2022 

Deanna Sirlin é conhecida pelas suas transparências em vidro que mudam a percepção do espectador sobre o ambiente ao redor. A sua exposição “Wavelength” na Galeria Chastain em Atlanta, inclui um novo trabalho em vídeo feito em colaboração com o videasta português Nuno Veiga.
O vídeo recontextualiza as instalações transparentes de Sirlin, atualmente em exibição na Bienal de Veneza, Itália e na Biblioteca Crosland da Georgia Tech e transforma as pinturas de Sirlin através do movimento, luz e som.
A exposição também inclui pinturas de Sirlin.

Quando as paredes falam
instalação sonora  
Nó na Garganta / Quinta Alegre | Lugar de Cultura 2022 

Quando as Paredes Falam é um projeto que pretende dar a conhecer as memórias auditivas daqueles que habitaram e viveram o Palácio Marquês do Alegrete nos seus tempos áureos, explorando a relação do som com a memória. 
 

O som será, assim, utilizado como uma poderosa linguagem de expressão das experiências racionais e afetivas de todos os participantes, levando o espectador numa viagem imersiva pelo palácio de outros tempos. Com uma abordagem participativa, este é um projeto em que a comunidade é chamada a intervir de forma ativa, e que tem como objetivo reunir conhecimento sobre a vivência e a rotina do palácio, tendo sempre em conta os diversos grupos etários, sociais e étnicos, promovendo a inclusão e encorajando à participação. 

conceção e Coordenação: Marta Pedroso
produção e Coordenação: Sofia Leone

sonoplastia: Nuno Veiga

design Gráfico: Ana Fatia
documentário Vídeo: Bruno Canas
fotografia: Bárbara Araújo

 

Iniciativa organizada por Quinta Alegre | Lugar de Cultura e integrada no programa Memórias de Lisboa, da Direção Municipal de Cultura, que visa resgatar, preservar e divulgar memórias dos bairros e comunidades de Lisboa, reforçando a identidade local e contribuindo para a coesão social e territorial da cidade.

Apeadeiro instalação de Nuno Veiga e Yola Pinto
instalação 
Festival Pelo Andar da Carruagem, Frechas 2022 

Território espectral com entrada e saída de passageiros para uma instalação imersiva  construída por objetos relacionados com a antiga linha do Tua, que se cruzam com elementos naturais retirados da paisagem do Vale do Tua. Depoimentos da população e registros fílmicos recolhidos durante as residências deste festival convergem neste não lugar, gravado em nós nos últimos meses. Esta instalação fez parte do festival de artes performativas "Pelo Andar da Carruagem", apresentado ao vivo na aldeia de frechas, concelho de Mirandela, em Trás-os-Montes, dia 11 de junho 2022.

Janela - ZigurFest 2021
curadoria 
Festival Zigurfest, Lamego 2022 

Uma seleção de 10 trabalhos de videoarte, selecionados sem que tenha havido um tema prévio e que foram escolhidos numa curadoria que privilegiou uma sucessão de ressonâncias imagéticas e temáticas: a semiótica da imagem em movimento, o corpo, espaços, a ecologia e o onírico. A presente mostra procura ser representativa destas actuais recorrências temáticas na videoarte nacional.- Nuno Veiga

From my Window
curadoria  
2020 

Árvores, relva, caixotes do lixo, o nome de uma rua, carros, carros estacionados ou em movimento. Uma paragem de autocarro. Vizinhos. Pessoas desconhecidas, pessoas que fumam à janela, pessoas que passeiam os cães, pessoas que vão levar o lixo à rua, pessoas que correm, que se exercitam, as poucas, as muito poucas pessoas que ainda chegam do trabalho ( não parece que já não há pessoas na rua?) 

Há os gatos vadios a correr, o céu, e tudo o resto. Para onde olhas quando olhas pela janela? O que vês? O que te chama a atenção? Nesta altura em que estamos isolados em casa, em quarentena, olhamos pela janela, para o lugar onde antes circulávamos, nós e os outros. Em From my Window (da minha janela) queremos receber os vossos vídeos, filmados da vossa janela, queremos receber vídeos de muitas das janelas do mundo. Sair pela janela sem sair de casa. Aproximarmo-nos quando não nos podemos abraçar, e compreender como vemos o mundo, como o lemos e o sentimos quando olhamos da nossa janela.

 

*From my window é um projecto de curadoria digital em tempos de quarentena, com o objectivo de quando esta pandemia passar ser actualizada numa instalação. 

 

curadoria Nuno Veiga e Daniel Moutinho

video Max Provenzano

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Casa das Musas
instalação sonora  
Associação Caos, Viseu  2019

MUSEU (do latim MVSEVM, do grego MOISEUM) é o vocábulo que nomeia o edifício que nas sociedades cultas de hoje se equipara ao mitológico Panteão das Musas, as nove ninfas do Olimpo Antigo (filhas do pai celeste da mitologia grega clássica, Zeus, e de Mnemosine, a divindade da memória) – Calíope, Clio, Erato, Euterpe, Melpómene, Polímnia, Terpsicore, Talia e Urânia. As Musas são as padroeiras das diversas artes, das diversas ciências, das diversas humanidades.

Os Museus apareceram no século XVIII como continuidade do espírito colecionador dos Gabinetes de Curiosidades Naturais (os também chamados Quartos das Maravilhas), salas de colecções de “objectos de espanto e de contemplação” guardados e expostos pelas elites sociais desde o início do período moderno (século XVI).

Nas cidades de hoje são edifícios cujos espaços de exposição têm a edificante vocação de colecionar, conservar, preservar, investigar, documentar, divulgar e expor, no mais adequado contexto, as colecções do seu acervo, compostas estas pelas obras das várias disciplinas artísticas, para além das cincos Belas-Artes clássicas: Pintura, Escultura, Arquitectura, Música e Poesia. Ainda também artigos de História Natural, mecanismos científicos, e, em geral, espólios do Conhecimento. As Musas são, portanto, as entidades arquetípicas inspiradoras do espírito preservador da memória humana, função essencial dos Museus.

 

Luís Calheiros – Desenho
António Silva – Instalação
Nuno Veiga, Kate Smith e Leonor Gusmão – Composição, canto e voz
Apoio à produção – José Crúzio e João Loureiro
Estrutura Metálica – Metalaf, Lda.

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(Un)Commoning Voices & (Non)Communal Bodies
improvização  
Reading:International, Reading 2019 

Improvisação vocal, com Kate Smith, a partir de 8 partituras gráficas de Jack Tan para a exposição (Un)Commoning Voices & (Non)Communal Bodies em Reading:International

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Mark Baldwin: Embodied Knowledge
painel de discussão  
Bermondsey Project Space, Londres  2019

Nuno Veiga fez parte do painel de discussão PLAY, integrado na exposição Mark Baldwin: Empowered Knowledge no Bermondsey Project Space.

​O sucesso do The Playground como local de colaboração e partilha de ideias entre artistas de diferentes disciplinas motiva este painel. Este painel deu uma visão única sobre o funcionamento interno da mente do artista. Compartilhar como o processo pode ser essencial para encontrar um terreno comum. Questionar como trabalhar com a diferença e superar e abraçar desafios.

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Hidden In Plain Sight
instalação sonora  
Stour Space,  Londres  2015

Instalação sonora feita para a exposição da ilustradora Lucy Dalzell, autora do livro Sunrise to High-Rise (incluído no top 10 de livros sobre cidades pelo jornal The Guardian em 2014).

A exposição teve lugar na galeria Stour Space, em Londres.

"As part of AOI member, Lucy Dalzell’s ongoing exploration of London’s evolving landscape, Hidden In Plain Sight brings together artworks that observe, document and playfully recreate the places and spaces we interact with, but rarely acknowledge.

Hackney Wick served as the catalyst for this ongoing body of work. Whilst living and working in the area in the years leading up to the Olympics, Dalzell started to visually document the hidden, often unnoticed pockets of the Wick, as the area rapidly evolved. This soon expanded into investigating areas going through similar transformations across London.

Hidden In Plain Sight features a responsive soundscape by artist Nuno Veiga. During the lead up to this exhibition, Veiga and Dalzell have collaborated on collecting sound pieces from the areas featured in the artworks, which have then been crafted by Veiga to create an immersive soundscape as part of the exhibition."

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Zero.8
instalação vídeo  
Jardins Efémeros, Viseu  2014

Instalação de áudio e vídeo feita para os Jardins Efémeros, em Viseu

 

Com “Zero.8” caminha-se pelo mundo. Ruas e praças de cidades dos quatro cantos do planeta são percorridas a pé por viajantes vários. Cada rua, cada praça, cada esquina, em bom rigor, cada viagem documenta no plano visual e sonoro o percurso ou a deriva ambulatória. Reinventam-se as paisagens sonoras, as ambiências rítmicas, as molduras arquitectónicas, o empedrado das calçadas ou a atmosfera meteorológica.

Ao visitante da instalação lança-se um desafio (ou convite): deixe-se levar nos sapatos do outro, escute as emoções das personagens ou partilhe as identidades que atravessam esta deriva planetária. Seja um nómada global, localmente.- José Alberto Ferreira

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